7.11.09

Uma rapariga e uma arma

Na sessão de ontem à noite na Cinemateca de O Anjo Exterminador, falava-se do teatro do filme e do teatro no filme. Eu lembro-me do efeito que esteve filme teve em mim: vi no teatro em que eu estava metido. E quanto ao que posso dizer sobre ele, com tudo aquilo que se pode dizer (mas "explicar Deus é o absurdo", escreveu João Bénard da Costa), posso garantir que é tudo real, é tudo verdadeiro. E pegando ainda sobre o que se falou na mesma sala, no dia anterior: o realismo não é mostrar coisas reais, é mostrar como as coisas são realmente.

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